Mas isso não se trata apenas de eventos esportivos. Uma empresa de fast-food que organiza uma conferência para funcionários. A Mercedes Benz que disponibiliza um tour pela fábrica na compra de um carro. As clínicas de saúde que tornam mais acessíveis a marcação de consulta médica.
Todas essas experiências se tornam memórias – sejam elas positivas ou negativas. E cada vez mais as empresas estão confundindo o físico e o digital. As reuniões e os eventos físicos e digitais tornaram-se parte integrante da marca das organizações e de como elas interagem com as pessoas.
Os espaços físicos e sociais mais atuais, em sua maioria, não conseguiram acompanhar as principais melhorias e avanços importantes em experiências digitais. Um dos melhores exemplos disso é como os fãs da NFL estando em casa, podem ter uma experiência interativa, com estatísticas e, claro, a conhecida primeira linha amarela. Os fãs em um estádio não têm esta mesma sorte – talvez no máximo gostem de assistir a um replay da jogada em uma tela grande depois de esperar 30 minutos na fila para pedir comida. Há uma discrepância entre todas as empresas que têm trabalhado para criar poderosas experiências digitais e os estabelecimentos físicos mais tradicionais.
59% dos fãs de esportes preferem assistir aos jogos na TV que estar no estádio.
De acordo com a pesquisa da Forrester com 90.000 consumidores, apenas 20% das experiências das marcas são classificadas como “boas” – a grande maioria foi classificada como “aceitável”, “ruim” ou “muito ruim”.
Isso está a ponto de mudar. É hora de reinventar esses momentos físicos e digitais. É tempo de criar algo mais poderoso.